Escorar o mundo com pau puro
E ganhar na reconstrução um sagrado gosto de terra vermelha...
Dançar com chinela velha
E erguer no pó do assoalho uma memória
Iluminada com luz de lampião...
Beber na aurora da vida um gosto divinizado de sol
E beijar na boca amada
Um amor com jeito de cantiga de roda...
Infantil e puro...
Viver... Muito e profundamente.
E cavar na insanidade dos nossos sonhos
Esse que somos...
Jô
(02/05/2007)
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