Pequena dissertação sobre
o AMOR.
Algumas pessoas dizem que o Amor
está banalizado, que pra dizer que se ama alguém é preciso tempo determinado, eu
discordo, o que está banalizado é o não amor. Quando eu digo “Eu Te Amo” o
objeto desse amor se assusta e me diz por quê? E a única resposta é: porque
você merece ser amado, e eu só distribuo o que tenho em grande quantidade,
logo: distribuo Amor.
É fácil para a maioria dizer: não
gosto dele ou dela, tenho raiva, detesto... Quando o contrário deveria ser mais
fácil: Eu te amo! Seja bem vindo! Eu te recebo!
O Amor deve ser a regra e não a exceção.
Durante a vida toda, algumas
pessoas muito amadas se vão deste plano antes do que gostaríamos, e quando elas
se vão é que nos damos conta de quantas vezes perdemos a oportunidade de
dizer-lhes quão importantes e amadas essas pessoas eram, dito isso, hoje em dia
não perco tempo pensando: Quanto tempo é preciso para amar alguém?
Há uma felicidade em estar na companhia
do outro, eu aprendo, eu me encanto, eu desejo que este outro seja tão
imensamente feliz, e meu amor transborda... Como não dizer: Eu Te Amo?
O tempo é só uma invenção pra cálculos...
O que sentimos não tem cálculo e me recuso a economizar, embora às vezes não
haja palavra que baste...
Eu não vou deixar que você saia
da minha presença sem que eu tenha dito o quanto você é amado, um amor que tem
desejo, carinho, tesão, que se preocupa, um amor que deseja que você seja feliz
onde estiver.
Feitas essas considerações sigo
eu, com minha alma encantada...
Gratidão!
Xica Lima
20/04/2017