O tempo toma conta de mim
Sou índio desprovido de rio
Minh’alma quer voar
Beber na escuridão das noites qualquer coisa de fogueira e ferro.
Minha alma segue de vento e mar
Indignada com a velocidade das mudanças
E ao mesmo tempo, encantada com a musica que componho em meu ser...
Tenho notas musicais presas ao meu umbigo de mãe
E trago de varias inquisições
A minha força e o meu grito...
De notas, força e grito
Eu te canto
Te acalanto
E se te causo algum espanto
Pronto!
O tempo... o índio... e eu.
Xica Lima
14/10/2007
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