"Com pedaços de mim eu monto um ser atônito."
Manoel de Barros

quinta-feira, 20 de abril de 2017



Pequena dissertação sobre o AMOR.

Algumas pessoas dizem que o Amor está banalizado, que pra dizer que se ama alguém é preciso tempo determinado, eu discordo, o que está banalizado é o não amor. Quando eu digo “Eu Te Amo” o objeto desse amor se assusta e me diz por quê? E a única resposta é: porque você merece ser amado, e eu só distribuo o que tenho em grande quantidade, logo: distribuo Amor.

É fácil para a maioria dizer: não gosto dele ou dela, tenho raiva, detesto... Quando o contrário deveria ser mais fácil: Eu te amo! Seja bem vindo! Eu te recebo!

O Amor deve ser a regra e não a exceção.

Durante a vida toda, algumas pessoas muito amadas se vão deste plano antes do que gostaríamos, e quando elas se vão é que nos damos conta de quantas vezes perdemos a oportunidade de dizer-lhes quão importantes e amadas essas pessoas eram, dito isso, hoje em dia não perco tempo pensando: Quanto tempo é preciso para amar alguém?

Há uma felicidade em estar na companhia do outro, eu aprendo, eu me encanto, eu desejo que este outro seja tão imensamente feliz, e meu amor transborda... Como não dizer: Eu Te Amo?

O tempo é só uma invenção pra cálculos... O que sentimos não tem cálculo e me recuso a economizar, embora às vezes não haja palavra que baste...

Eu não vou deixar que você saia da minha presença sem que eu tenha dito o quanto você é amado, um amor que tem desejo, carinho, tesão, que se preocupa, um amor que deseja que você seja feliz onde estiver.

Feitas essas considerações sigo eu, com minha alma encantada...
Gratidão!
Xica Lima

20/04/2017

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