Entre eu e o mundo há a fatalidade do tempo.
Reparo as revistas que eu já li
Sinto o cheiro da história que se mistura com o pó das coisas...
Paro, faço algum movimento com as mãos,
Tentando tatear os segundos em que nada encontro.
É no nada que crio... e me transporto.
Minha boca agora silenciosa...
O silencio irmão da calmaria, antecede as grandes tempestades...
O silencio... E eu.
Xica Lima
08.01.2012
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